top of page

Título: Alcançar (todas) as singularidades / Pouco se foder para as singularidades

Publicado em: Revista Obscência, Volume 01, Número 01, novembro de 2025

Disponível em: https://shre.ink/revistaobscenica?utm_source=ig&utm_medium=social&utm_content=link_in_bio&fbclid=PAZXh0bgNhZW0CMTEAc3J0YwZhcHBfaWQMMjU2MjgxMDQwNTU4AAGnkqGlpRdJmcK4x9Kyc-Kp2SV_PK_DCR_WXF5owBZKhkna1lB6h_nv1PXikUY_aem_qIxIJX8l8aXT8TQA_1EifQ

A partir de uma precipitação de fadiga, no campo artístico e com ênfase nas artes cênicas, isto aqui é escrito. Uma fadiga relacionada ao que pode ser taticamente chamado de "demanda singularizante", algo que atravessaria as (micro) poéticas e também a política cultural que viabiliza (ou deveria viabilizar) os espetáculos teatrais e as pesquisas artísticas. Desenvolvendo alguma leitura pessimista a partir da estima da singularização em D&G e no desejo incessante de forjar micropolíticas na nossa atualidade e nas obras bem-intencionadas com esta atualidade, o presente texto deseja algum gesto para escaparmos do afogamento que juraríamos estar hidratando.

Tadzio Veiga, 2024

bottom of page